Após a denúncia de costureiras autônomas publicada em alguns blogs e jornais da região, a Secretaria de Educação de São Pedro da Aldeia (SEMED) distribuiu ofício em 19/02/2010 (datado com uma semana de antecedência dia 12/02) comunicando às diretoras de escolas que não indiquem, aos pais e alunos, as três únicas empresas que estão vendendo os uniformes escolares do município.
Segundo a denúncia, as empresas Batolito, Livre Escolha e Kalifa's estariam praticando os mesmos preços e vendendo com "exclusividade" os uniformes municipais, com indicação de diretoras das escolas municipais.
Os aldeenses, à mercê do Cartel dos Uniformes Escolares, eram obrigados a pagar entre R$14,00 e R$15,00 por cada peça (camiseta e bermuda) pois outras confecções e costureiras autônomas não tiveram acesso ao novo modelo da SEMED.
No ofício aos diretores, a SEMED diz ainda que as escolas municipais não vão exigir a bermuda de helanca e a calça de tactel e que os jeans estão liberados para uso com a camiseta. O ofício diz também que todo o comércio especializado pode fazer o uniforme.
Algumas perguntas feitas à PMSPA em e-mail enviado há várias semanas ainda ficaram sem resposta:
1) Por que as costureiras não tiveram acesso ao modelo do uniforme municipal quando procuraram a SEMED?
2) Houve licitação para a escolha dessas empresas que estão confecionando o uniforme?
3) Quem definiu o alto preço do uniforme? A PMSPA não se importa da população pagar caro pelo uniforme?
4) O fato de todas as empresas cobrarem o mesmo preço configura um cartel com aprovação da PMSPA?
5) Por que as diretoras estavam indicando aos pais e alunos as três empresas para a compra de uniforme?
6) O que a prefeitura tem contra as costureiras autônomas para lhes tirarem o ganha-pão. O desemprego e a baixa renda da população não preocupa a PMSPA?
7) O diretor de Serviços Públicos Francisco Camêlo (dono da confecção Batolito) ainda é funcionário da PMSPA? Se não, em que data foi exonerado?
AINDA Estamos aguardando a resposta completa da PMSPA...
Algumas perguntas feitas à PMSPA em e-mail enviado há várias semanas ainda ficaram sem resposta:
1) Por que as costureiras não tiveram acesso ao modelo do uniforme municipal quando procuraram a SEMED?
2) Houve licitação para a escolha dessas empresas que estão confecionando o uniforme?
3) Quem definiu o alto preço do uniforme? A PMSPA não se importa da população pagar caro pelo uniforme?
4) O fato de todas as empresas cobrarem o mesmo preço configura um cartel com aprovação da PMSPA?
5) Por que as diretoras estavam indicando aos pais e alunos as três empresas para a compra de uniforme?
6) O que a prefeitura tem contra as costureiras autônomas para lhes tirarem o ganha-pão. O desemprego e a baixa renda da população não preocupa a PMSPA?
7) O diretor de Serviços Públicos Francisco Camêlo (dono da confecção Batolito) ainda é funcionário da PMSPA? Se não, em que data foi exonerado?
AINDA Estamos aguardando a resposta completa da PMSPA...
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